Quem sou eu

Este Blog está sendo produzido pelos educandos da entidade Obra Social São Francisco Xavier Localizada na cidade de Diadema municipio que faz parte do Grande ABCD.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009



Breve História do Chocolate
Com a chegada da Páscoa,12 de abril próximo, um trechinho de notícia publicada na home do Uol. Repercute matéria da BBC
Brasil ,sobre os benefícios do chocolate amargo.Ai,ai,que tentação..
'Os flavonóides impulsionam o aumento da produção de óxido nítrico - uma substância química produzida pelo corpo que atua no relaxamento e dilatação das artérias. O consumo de chocolate enriquecido com os compostos ajudaria na redução da pressão sangüínea e da resistência à insulina - fatores que contribuem para diminuir o risco de doenças cardíacas"
Assim sendo, vamos a ele e sem culpa.
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(19 de março,2009)
O cultivo do cacau começou nas civilizações que habitavam os atuais territórios do México e da Guatemala. Os astecas e maias, habitantes daquelas regiões, acreditavam que o Deus Quetzalcoatl - personificação da sabedoria e do conhecimento - trouxera dos céus as sementes sagradas, um verdadeiro alimento dos deuses. Em 1519, o explorador espanhol Fernão Cortez, impressionado com a mística que envolvia chocolate e a fama de seu poder afrodisíaco, estabeleceu no México uma plantação de cacau para o Rei Carlos V. Começou a trocar sementes de cacau por ouro, bem que não tinha o menor valor para o povo asteca. O governo espanhol monopolizou o comércio de chocolate, estabelecendo impostos muito altos, o que fez com que se transformasse em bebida das classes privilegiadas A França começou a cultivar cacau na Martinica. O plantio chegou à Jamaica, Trinidad e São Domingos e, posteriormente, às Filipinas e outras regiões da Ásia. A princesa espanhola Maria Teresa, mulher de Luís XIV, introduziu o hábito de tomar chocolate na corte francesa, o que logo se tornou moda. A comercialização do pó começa após o invento da prensa pelo químico holandês Coenraad van Houten, juntamente com a manteiga de cacau.
Em 1819, François Louis Cailler abre a primeira fábrica de chocolates suíços. Em 1826, aparece o chocolate misturado com avelãs moídas, idéia de Philipp Suchard. Em 1875, Daniel Peter e Henri Nestlé inventam o chocolate ao leite. O produto final foi cada vez se aperfeiçoando: mais macio, saboroso e cheio de ingredientes. Uma análise detalhada do chocolate revela que raramente são encontrados tanta energia e tantos nutrientes naturais em um só produto. A fabricação de chocolate, que começou em pequenas oficinas com equipamentos singelos, hoje tornou-se um rentável negócio de corporações multinacionais ********************** E para completar com chave de ouro,uma colaboração do Mestre Luiz Cesar Feijó,citando Antenor Nascentes sobre a origem do vocábulo CHOCOLATE (visitem os blogs do Prof Feijó, são demais da conta e estão aqui à esquerda, na lista de favoritos) "Da língua asteca nauatle. Lenz diz que as bebidas preparadas entre os antigos mexicanos eram muitas. Molina dá, entre outras, cacauatl (cacau + água) e xocoatl (bebida feita com milho fermentado). O étimo proposto por Eufêmio Mendoza é xocoatl, que é de milho e não de cacau. Provavelmente, como pensa Lentz, ter-se-á confundido xocoatl com cacauatl e o l intervocálico será devido a outras formações parecidas, como pocolatl, pinolatl. Del Castillo, Mexicanismos, 75, apoiando-se na autoridade de Cecilio A. Robelo, deriva de xocoatl, de xococ, azedo, e atl, água. A primeira citação do vocábulo é de 1640; está em d’Acosta História Indiarum, IV, XXII, 271". *************************************** Obrigada,Professor,por enriquecer meu texto ***********************************************************************************************
Postado por Thereza Pires às Quinta-feira, Março 19, 2009 2 comentários
Terça-feira, 17 de Março de 2009
45 anos do golpe militar de 1964.
Não era “1º de abril” e durou uma eternidade.
(março 2009) O golpe de estado de 1º de abril de 1964 foi o prelúdio de 20 “anos de chumbo”, onde a restrição dos direitos individuais, a onipresença de censura, o delito de opinião e refinadas formas de tortura física e psicológica foram presenças permanentes.Os ditadores anteciparam a data oficial para 31 de março,na tentativa de evitar chacotas e ironias. A causa remota foi a renúncia do presidente Janio Quadros em agosto de 1961, enquanto seu vice, João Goulart, se encontrava em visita à China Comunista. Enquanto uma interminável viagem de volta se realizava – para permitir o encontro de uma solução constitucional, já que os militares não aceitavam a rotina da lei - o presidente da Câmara (Ranieri Mazzili) assumiu o governo e foi preparada uma solução digerível por todas as partes. Assim, foi instituído o regime parlamentarista e Tancredo Neves assumiu o posto de primeiro ministro.
Em 1963, foi convocado um plebiscito quando a maioria dos eleitores optou pelo “não” ao parlamentarismo e o país retornou ao regime presidencialista. No entanto, o presidente João Belchior Marques Goulart - o “Jango”- vigésimo segundo presidente do Brasi, não chegou a concluir o seu mandato sendo deposto por um golpe militar, em 1º de abril de 1964. O mesmo o grupo de militares que tentou impedir a sua posse em 1961, teve seus objetivos facilitados por uma sequência de fatos que terminaram com a adesão de grupos indecisos-legalistas O sempre lembrado comício de 13 de março – para os organizadores realizado na gare da Central do Brasil (no centro do Rio) e para os militares em frente ao Ministério do Exército – forneceu munição para os golpistas. Nele, o Presidente anunciou o compromisso de implantação das chamadas “reformas de base”, assinou a nacionalizacão das refinarias privadas de petróleo e a desapropriação das margens das rodovias federais para efeito de reforma agrária.
A quebra da hierarquia – base da organização militar – representada pela revolta dos marinheiros (liderada pelo famoso Cabo Anselmo, depois identificado como agente da CIA e as manifestações dos sargentos do exército (estimulados pelo deputado Leonel Brizola, cunhado de Jango e pré-candidato na sucessão presidencial) - foi outro elemento mobilizador da insatisfação nas forças armadas. Insatisfação sacramentada pela presença do Presidente em reunião promovida por marinheiros e sargentos no Automóvel Clube do Brasil, na Cinelândia. O discurso proferido, na ocasião, pelo Presidente foi considerado “radical” pelo lider comunista Luis Carlos Prestes. O Presidente viajou no dia 1º de abril para Brasília e, em seguida, para Porto Alegre onde Brizola tentou, sem resultado, organizar uma resistência com apoio de oficiais legalistas. Jango ainda se encontrava em solo brasileiro quando o presidente do senado Auro de Moura Andrade já declarava vaga a presidência. Jango preferiu exilar-se no Uruguai, de onde nunca mais saiu até morrer, em 1976. Em 2 de abril, foi organizado o Comando Supremo da Revolução, que permaneceu no poder por duas semanas, composto por três membros: o brigadeiro Francisco de Assis Correia de Melo (Aeronáutica), o vice-almirante Augusto Rademaker (Marinha). O todo poderoso do triunvirato era o general de exército Arthur da Costa e Silva. Para justificar as violações de direitos que se seguiram, a junta militar baixou um Ato Institucional – aberracão jurídica não prevista na Constituição de 1946.
Durante o mês de abril, foram instaurados milhares de Inquéritos Policiais-Militares (IPMs), chefiados, em sua maioria, por coronéis. Graças ao Ato Institucional – posteriormente conhecido como AI-1 (outros se seguiram até o fatídico AI-5, de 1968) - mandatos de parlamentares foram cassados, direitos políticos suspensos, funcionários públicos e de estatais foram sumariamente demitidos. No dia 15 de abril de 1964, o marechal Humberto de Alencar Castelo Branco foi "eleito" Presidente por um congresso devidamente faxinado.
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Postado por Thereza Pires às Terça-feira, Março 17, 2009 1 comentários
Domingo, 15 de Março de 2009
Fr.Br. 2009-Ano da França no Brasil- Atualização II

As "crianças interiores" de 35 brasileiros famosos escrevem sobre o Pequeno Príncipe

(15 de março,2009)
Os livros “O Pequeno Príncipe me disse ” e “A História de uma História” serão lançados dia 22 de abril de 2009 na Livraria Cultura (Conjunto Nacional, São Paulo) . Um mutirão poético ,com homenagens de 35 celebridades brasileiras,completará o evento que será centrado na figura do famoso personagem criado por Antoine de Saint-Exupéry. Luis Fernando Veríssimo,Pelé,Rita Lee, José Mindlin, Fernanda Young, Gabriel o Pensador, Luana Piovani, Tom Zé, e outros, mostrarão suas "crianças interiores",relembrando suas infâncias e utilizando frases do livro “O Pequeno Príncipe”Cada autor recebeu a frase,escolhida aleatoriamente, num envelope lacrado.
O livro “A História de uma História” é a primeira biografia autorizada lançada no Brasil, onde se revela a conexão de Saint Exupéry com nosso País e uma exposição inédita,com livros animados, permanecerá por 30 dias no local.
Saint-Ex passava com frequência pelo Brasil-mais especialmente por Santa Catarina -escala técnica de seus voos pioneiros do Aeropostale.O campo de pouso do Campeche, bairro de Florianópolis, era ponto de parada obrigatória de reabastecimento e descanso para as linhas que transportavam correio aéreo entre a Europa e a Argentina.

Ali esteve muitas vezes entre 1926 e 1931, convivia com os locais, pescava e frequentava os bailes do Lira Tênis Clube.e os moradores o chamavam de Zé Perri.

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Confirmaram presença na ocasião, para prestigiar os lançamentos, o Presidente da "Succession Antoine de Saint-Exupéry-d’Agay", François d’Agay- sobrinho, e seu diretor, Olivier d’Agay -sobrinho neto do homenageado.
Postado por Thereza Pires às Domingo, Março 15, 2009 0 comentários
Sábado, 14 de Março de 2009
Arte moderna ainda viva
Na terça feira passada, dia 10 de março, o desfile mais espetacular da temporada de moda parisiense outono -inverno 2010 ,foi o do estilista inglês Alexander McQueen,inspirado na figura do seu conterrâneo, o performista Leigh Bowery(1961-1994).Na foto ao lado, a visível influência na boca exageradamente desenhada e no tecido "pied de poule" ***************
Arte Moderna Viva
(dezembro 2004) Como se fosse um origami, Leigh Bowery deformava, esticava ou dobrava partes de seu corpo buscando formas novas e inusitadas, com o objetivo de questionar idéias pré-concebidas. O corpo flácido passou a ser inspiração para bailarinos, coreógrafos e pintores .Os visuais distorcidos desafiavam o culto à boa imagem do corpo e ao jeito certo de vestir Suas atitudes eram sempre o contrário do esperado.Ora aparecia vestindo asas de anjo, ora deixando escorrer cera derretida de velas na cabeça raspada ou, simplesmente, deslizando nu pelo chão. À medida em que a barriga crescia, passava a ocupar maior destaque, como protagnista, em vestidos e expressões corporais. Leigh Bowery se destacava em meio a nomes poderosos de seus amigos “clubbers” como Vivienne Westwood, Jean Paul Gaultier, John Galliano, Pierre et Gilles, Boy George, Marc Almond, Princess Julia, Rachel Auburn, Nick Knight e muitas outras figuras relevantes da arte contemporânea. Nasceu em Sunshine, Australia, em 26 de Março de 1961 e depois de passar por diversas escolas, inclusive de Música, matriculou-se no Royal Melbourne Institut of Tecnology, onde se especializou em Design. Presença marcante dos anos 80, designer de moda, ”locomotiva” da noite londrina, proprietário do clube Taboo, artista performático e cantor, criador da banda punk-retrô Minty, modelo do pintor Lucien Freud, Bowery tornou-se uma figura mítica. Inspirado em uma retórica da decadência e usando o próprio corpo como tela, Leigh parece ter sido uma réplica viva da frase de Oscar Wilde: “fazer de sua vida uma obra de arte”. Sintonizado com o seu tempoAtento a qualquer novidade, acompanhava pela mídia o surgimento do movimento punk em Nova York, quando - na casa noturna CBGB - eram acolhidos grupos alternativos como o MC5, o Velvet Underground e o Stooges. E estava sintonizado com o que acontecia na Inglaterra no início dos 80 : uma situação de muita injustiça social com jovens perambulando pelas ruas, sem esperança e sem emprego. E foi nesse contexto que o punk, antes apenas uma tendência musical, acabou se transformando num movimento de protesto contra a hipocrisia da sociedade e o conservadorismo representado pelas figuras da rainha e da família real. Em Outubro de 1980, mudou-se para Londres para trabalhar como designer de moda. O começo não foi muito glamuroso: seu primeiro emprego foi como caixa da Burger King. Sua biógrafa Sue Tilley conta que ele percebeu que estava na hora de pedir demissão quando foi promovido a gerente da loja. Em 1983, depois de voltar de Nova York - onde participou de uma série de desfiles de que promoviam a moda inglesa - começou a se concentrar em sua própria figura vestindo seus próprios modelo e tendo como palco os clubes noturnos de Londres. Num desses locais “quentes” conheceu Tony Gordon que, em Janeiro de 1984, o convidou para abrir em sociedade, a casa noturna “Taboo”, na Leicester Square. Proibido proibir “Taboo é um reflexo de minha moda e de minhas atitudes e deve ser um lugar onde as pessoas se sintam livres, onde podem ser qualquer coisa, com qualquer identidade. Abri o Taboo para me divertir e exprimir minha criatividade”, declarou Bowery numa entrevista. E assim foi. O clube se tornou famoso pela audácia de seus propósitos e seu dono a figura mais excêntrica e mais polêmica da cena noturna londrina. Suas produções invertiam os parâmetros de referência do “new romantic” e propunham uma nova estética para o punk, usando elementos da arte oriental e da optical art dos anos sessenta. A variedade dos modelos, um diferente a cada noite ( alguns contendo elementos do fetiche, hard core e sadomasoquismo ) transformou sua presença numa espécie de performance ambulante. “A Arte Moderna viva” Interessado na figura não-conformista de Bowery, o enfant terrible do mundo da dança, o bailarino e coreógrafo britânico Michael Clark o convidou a colaborar como intérprete e responsável pelo vestuário nas montagens de seus ballets de 1984. Este encontro resultou num longo e produtivo relacionamento. Bowery acabou não só desenhando, mas atuando em muitas dos espetáculos de Clark. Nestes momento de explosão de criatividade, Leigh se apresentava com visuais cada vez mais chocantes: mulher pesando centenas de quilos, perucas em forma de vagina, bocas falsas costuradas no rosto. Prestigiadas galerias, como a de Anthony D’Offay, e centros de Arte Contemporânea como a Serpentine Gallery de Londres foram palco de suas concorridas perfomances, que também aconteciam nas ruas e nos museus. Na D’Offay exibiu a lendária imagem do rosto pintado de azul, como o Deus Krishna. Sua imagem foi capturada por fotógrafos célebres como Annie Leibovitz e Nick Knight. Adquiriu ainda mais fama e notoriedade ao posar como modelo para o genial pintor Lucien Freud. John Galliano, fã assumido, utilizava visual Bowery em muitos espetáculos ( e viria a inspirar sua coleção Verão/2003). Em 1988, descobriu que estava soropositivo, segredo guardado a sete chaves. Continuou a trabalhar normalmente. Em 1993, criou a banda Minty, formada por artistas do underground americano que mostrava seu trabalho em festivais e em galerias de arte. Embora nunca houvesse escondido sua homossexualidade seis meses antes de morrer se casou com Nicola Bateman, amiga de toda a vida, namorada e colaboradora. Morreu, em consequência de uma menigite em 31 de Dezembro de 1994. Bowery no cinema. Bowery conheceu John Maybury e Cerith Van Evans nos anos do Taboo e logo começou a aparecer nos filmes da dupla. Participou também de uma mostra de Arte Alternativa em Piccadilly Circus. Expôs seu corpo gordo e voluptuoso na Tate Gallery. A arte de Bowery foi comparada à estética cinematográfica dos anos 70 (como em “Laranja Mecânica” de Stanley Kubrick). O documentário “The Legend Of Leigh Bowery”, de Charles Atlas, vem acompanhado de um pequeno portfólio em vídeo e uma pequena biografia. . Musical na BroadwayA chama do talento de Bowery continua brilhando. O musical da Broadway “Taboo!”,foi baseado na história do clube que mudou a história da música e das artes plásticas. Boy George e Julian Clary, com acesso direto ao espólio do artista, se revezaram no papel de Bowery usando um grande número de vestimentas e acessórios produzidos especialmente para as performances. Duas biografias recentes, escritas por Sue Tilley e Robert Violette, prestam justa homenagem ao mais importante artista pop da década de 80 ******************************************************************** ****************************
Postado por Thereza Pires às Sábado, Março 14, 2009 1 comentários
Quinta-feira, 12 de Março de 2009
Torcedor de Carteirinha e Carteirinha de Torcedor
Olha o Febeapá aí,geeeeennte
( 13 de setembro,2009) * E no Maranhão, o prefeito de São Luis, Sr. Epitácio Cafeteira, da família dos bules, começa a provar que é um alcaide de excelentes planos administrativos. Logo depois de assumir o cargo, uma de suas primeiras providências foi anunciada: Cafeteira proibiu o uso de máscaras em festas carnavalescas" *O cidadão Aírton Gomes de Araújo, natural de Brejo Santo, no da Ceará, foi preso pelo 23.º Batalhão de Caçadores, acusado de ter ofendido "um símbolo nacional", só porque disse que o pescoço do Marechal Castelo Branco parecia pescoço de tartaruga e logo depois desagravava o dito símbolo, quando declarava que não era o pescoço de S. Exa. que parecia com o da tartaruga: o da tartaruga é que parecia com o de S. Exa.
" Sergio Porto/Stanislaw Ponte Preta em “Festival de Besteiras que Assola o País” (Editora do Autor, 1996) *************** O Ministro do Esporte,Orlando Silva, deseja iniciar a identificação dos torcedores (CPF,RG,ETC)nos estádios brasileiros já em junho próximo,quando acontecerão os jogos das series A e B do Campeonato Brasileiro, Será produzido um cartão magnético de uso obrigatório em estádios,com capacidade mínima para dez mil pessoas. A idéia faz parte de um pacotão de reforço de segurança (criminilização de manipulaçãode resultados dos jogos,venda de ingressos por cambistas e envolvimento em tumulto em estádios),lançado agora pela manhã pelo Presidente Lula,em solenidade do Palácio do Planalto.
O governo deseja que batalhões especializados em lidar com torcidas sejam ativados, como acontece aqui no Rio.(foto da gloriosa e tranquila torcida do Fluzão) O Ministro, que foi presidente da UNE-União Nacional dos Estudantes -explica que a carteirinha de torcedor não tem nada a ver com a de estudante-emitida pela UNE e que permite pagamento de meia entrada em cinemas,teatros,eventos esportivos etc Essas medidas fazem parte da preparação para a Copa do Mundo de 2014. A idéia é linda e nunca antes pensada neste país. Mas, como explica o procurador geral da OAB-RJ,”fere o direito de ir e vir ,afronta o direito `a intimidade e fere a liberdade do cidadão que paga impostos “ Rodrigo Terra, responsável pelo cumprimento do código de defesa do consumidor defende a legalidade da ação,mas lamenta que o projeto não preveja a coibição da ação dos cambistas. Não basta você amar seu time,agora precisa prestar contas desse amor sendo,literalmente,um torcedor de carteirinha. E os ditos cambistas?Vão tirar carteira ? E os cartolas?E se um estrangeiro em visita desejar ver o Fenômeno? Saudades de Stanislaw Ponte Preta.que reuniu em dois livros os fatos surreais ocorridos nos primeiros tempos relativamente "suaves' da ditadura militar :"FEBEAPÁ Festival de Besteiras que assola o país I e II".Sérgio morreu em 1968,ano do AI-5 e,com certeza, seria perseguido e não mais teria espaço para suas críticas. ********** Verbete da Wikipedia sobre Stanislaw Ponte Preta/Sergio Porto “Sérgio Marcus Rangel Porto (Rio de Janeiro, 11 de janeiro de 1923 — Rio de Janeiro, 30 de setembro de 1968) foi um cronista, escritor, radialista e compositor brasileiro. Era mais conhecido por seu pseudônimo Stanislaw Ponte Preta. Começou sua carreira jornalística no final dos anos 40, atuando em publicações como as revistas Sombra e Manchete e os jornais Última Hora, Tribuna da Imprensa e Diário Carioca. Nesse mesmo período Tomás Santa Rosa também atuava em vários jornais e boletins como ilustrador. Foi aí que surgiu o personagem Stanislaw Ponte Preta e suas crônicas satíricas e críticas, uma criação de Sérgio juntamente com Santa Rosa - o primeiro ilustrador do personagem -, inspirado no personagem Serafim Ponte Grande de Oswald de Andrade. Porto também contribuiu com publicações sobre música e escreveu shows musicais para boates, além de compor a música "Samba do Crioulo Doido" para o teatro rebolado. Conhecedor de Música Popular Brasileira e jazz, ele definia a verdadeira MPB pela sigla MPBB - Música Popular Bem Brasileira. Era boêmio, de um admirável senso de humor e sua aparência de homem sisudo escondia um intelectual peculiar capaz de fazer piadas corrosivas contra a ditadura militar e o moralismo social vigente, que fazem parte do FEBEAPÁ - Festival de Besteiras que Assola o País, uma de suas maiores criações”.
Postado por Thereza Pires às Quinta-feira, Março 12, 2009 0 comentários
Quarta-feira, 11 de Março de 2009
Quatro folhinhas nascidas ao léu
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( 11 de março, 2009)
*O trevo de quarto folhas é uma variação do comum, de três folíolos,do género Trifolium-e ,diz a tradição, traz sorte para quem o encontra.Especialmente se for por acaso, A primeira folha significa esperança,a segunda – a fé,a terceira é para o amor e a quarta para sorte,receita completa para a felicidade. *17 de março é dia de São Patricio,.
 Uma lenda conta que um trevo “normal” (shamrock) sempre acompanhava São Patrício o Apóstolo da Irlanda para explicar aos compatriotas conceito da Santissima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). *Os trevos podem ter mais de quatro folhas.Em junho de 2008, foi encontrado um com 21 folhas,registrado no Livro Guiness de Recordes.E, não oficialmente, foi encontrado um com vinte e sete. As estatísticas dizem que um em cada dez mil trevos possui quatro folhas. E uma pergunta ainda não foi respondida: a quarta folha é de origem genética ? Ou causas ambientais favorecem a raridade? É resultado da baixa frequência do gen recessivo ? *Certas empresas,”fabricam” trevos de 4 folhas a varejo. Segundo o inglês Richard Mabey(1941 - ),naturalista e autor de “ Flora Britannica.o livro definitivo sobre plantas selvagens na Inglaterra”,existem fazendas nos Estados Unidos já especialilzadas na produção do símbolo da sorte,embaladas em plástico,usando tecnologia de engenharia genética, “Vivo esperando e procurando um trevo no meu jardim”Nilo Sérgio,cantor e compositor já falecido, verteu e adaptou para o português a conhecida “I’m looking over a four leaves clover”, um foxtrot de 1927,com letra de Mort Dixon e música de Harry M. Woods. “Trevo de quarto folhas” foi gravado –entre outros-por Nara Leão, João Gilberto e está no disco solo de estréia de Fernanda Takai, da banda Pato Fu. ***************************************************
Postado por Thereza Pires às Quarta-feira, Março 11, 2009 0 comentários
Terça-feira, 10 de Março de 2009
A polêmica sobre o segredo de Hitler
Ando numa fase teutonostálgica,talvez saudades da família da qual me separa um oceano, talvez por conta dos 180 anos de imigração alemã no Brasil,talvez porque o garbo dos 23 cromossomos aus Deutschland esteja sendo muito solicitado.
Ao elaborar a resenha abaixo-feita sob encomenda há cerca de 4 anos, não imaginava que teria a grata surpresa de vê-la discutida até hoje em fóruns na internet.Com o tempo,novos personagens(de todos os matizes) vão se agregando aos debates.
Durante uma viagem,ano passado,revisitei a surpresa com a leitura de "A verdadeira história de Eva Braun",por Angela Lambert (Editora Globo,2007),primeira biografia da amante de Hitler feita por uma mulher.
Imperdível.
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(novembro de 2004) Dois livros, um mesmo assunto, diferentes abordagens O homofóbico“The Pink Swastika: Homosexuality in the Nazi Party” (A suástica cor de rosa: homossexualidade no Partido Nazista ), dos americanos Scott Lively e Kevin Abrams (4a edição, 2002 ) e o documental “O Segredo de Hitler: a vida dupla de um ditador” do historiador alemão Lothar Machtan (Editora Objetiva, 2001), trazem à público uma bem guardada informação : Hitler era gay (!?) A suástica cor-de-rosaAo ser publicado pela Veritas Aeterna Press em 1995, e nas sucessivas edições, o livro produziu o efeito de uma bomba nos sites gays da internet. Os autores mostram com “provas irrefutáveis” que a homossexualidade era o centro dos regimes nazista e fascista e que a elite nazista era constituída por homossexuais enrustidos. As diretrizes do Partido teriam sido traçadas em Munique – mais exatamente no Bratwurstgloeck, que seria conhecido nos dias de hoje como um bar gay. Muitos dos rituais e símbolos viriam de “organizações sodomitas”, entre elas a saudação “Sieg Heil” (Viva a Vitória!) e a logomarca dos SS. Segundo o livro, Hermann Goering caprichava na aparência, usando roupas exóticas e maquiagem pesada, mesmo sendo tido como um marido exemplar em seus dois casamentos.
Rudolph Hess , seria conhecido no Partido como “Fraulein Anna”. Herschel Grynszpan, jovem judeu que matou Ernst von Rath em Paris (1938), dando aos nazistas uma boa desculpa para a “Noite de Cristal”, onde foram mortos 35 mil judeus é descrito como prostituto homossexual que sabia demais, “detalhe” que foi usado pelo advogado de defesa, com sucesso, para adiar indefinidamente seu julgamento por homicídio. A orientação fundamentalista de direita do discurso dos autores deu origem a discussões sem fim que, até hoje, explodem aqui e ali, provocando um debate cujo conteúdo é surrealista. Havia uma outra razão para que os nazistas prendessem e matassem homossexuais: eles desejavam apagar evidências “incriminatórias” contra seus próprios líderes. Scott Lively (advogado e presidente da Pro-Family Law Center - uma espécie de “TFP” norte-americana ), e Kevin Abrams (que se autodefine como “um psico-historiador” das leis) procuram destruir o mito de que os nazistas perseguiam homossexuais. E que, na realidade, a maioria dos Nazistas e atuais simpatizantes (como os dirigentes dos modernos grupos nazistas americanos) também eram ou são gays. E que os homossexuais foram os verdadeiros culpados pelo Holocausto, uma vez que Adolf Hitler e todos os seus comparsas eram gays. Uma versão completa online (em inglês ) de “The Pink Swastika”, com nota explicativa dos autores, está disponível em: http://www.mega.nu:8080/ampp/pinkswastika.hold/index.html O Segredo de HitlerSegundo Lothar Machtan, professor de História Contemporânea e do Tempo Presente na Universidade de Bremen, Adolf Hitler teve-ao final dos anos 20 - uma série de relacionamentos homossexuais. Durante cinco anos, por exemplo,teria mantido uma relação com seu colega de caserna Ernst Schmidt. A partir de 1930, com a ascensão do partido nazista, ele se sentiu vulnerável e tentou por todos os meios apagar esta imagem "comprometedora". A eliminação do chefe das SA Ernst Roehm, em 1934, foi diretamente ordenada por Hitler, como “queima de arquivo”. O Coronel Roehm, homossexual assumido, detinha em seu poder documentos altamente comprometedores. Adolf Hitler teria ordenado a perseguição aos homossexuais para dissimular sua própria sexualidade. Destaque na feira de Frankfurt em 2001, a obra enfoca a pessoa humana que foi Adolf Hitler, dissecando especialmente um período sombrio que nunca havia sido explorado: sua juventude em Viena e o início da carreira político-militar na Alemanha. O Professor Machtan documenta os envolvimentos pessoais do ditador e seu caráter promíscuo (teria sido contagiado pela sífilis), explicando que só é possível tentar compreendê-lo se for considerado este aspecto de sua personalidade. A orientação sexual obrigou a cúpula do Partido Nazista a se restringir a um círculo que foi se tornando cada vez mais fechado. As nomeações para cargos de confiança seriam feitas não pela competência, mas pelo nível de discrição e fidelidade ao Führer. As raras relações heterossexuais também são avaliadas: com a própria sobrinha Angela Maria (Geli) Raubal(Talvez ela tenha sido amante do Tio Adolf, talvez não. A morte aos 23 anos foi anunciada oficialmente como suicídio, mas rumores garantiam, na época, que havia sido morta por Heinrich Himmler. Quanto ao casamento “in extremis”, segundo Lothar Machman, Hitler teria se unido a Eva Braun pouco antes do suicídio para, com este gesto grandiloquente,“assegurar sua masculinidade perante a História” Afirma também o autor que “a inclinação sexual de Hitler não é “A” chave para compreender sua vida, mas conhecê-la abre novas possibilidades interpretativas”

quinta-feira, 17 de setembro de 2009


10 Deliciosas Curiosidades Sobre O Chocolate
Escrito por Renato Filho em Monday, 29 September 2008Comments (11)



chocolate

O chocolate é um dos mais populares e apreciados alimentos do mundo, e certamente está na lista das cem melhores comidas. A maioria de nós crescemos gostando de chocolate, mas até hoje existem muitas curiosidades sobre ele que não sabemos. Pensando nisso, o site americano Info Barrel fez uma lista com as dez mais interessante curiosidades a respeito do delicioso chocolate.

1 - É um fato conhecido que o chocolate possui cafeina. Mas você sabia que você deve comer mais de uma dúzia de barras de chocolate para chegar a mesma quantidade de cafeína de um copo de café? Há cerca de 5 a 10 miligramas de cafeína em um pedaço de chocolate e 5 miligramas em um copo de leite achocolatado.

2 - O chocolate é na verdade uma valorosa fonte de energia. Um simples pedaço de chocolate pode dar energia suficiente para uma mulher adulta andar 45 metros.

3 - O chocolate traz grandes benefícios à saúde. Ele ajuda combater a depressão, hipertensão, tumores e até na TPM.

4 - O chocolate não causa ou agrava a acne, isso é um mito.

5 - Um único pedaço de chocolate ou cacau contem 10% da quantidade recomendada de ingestão diária de ferro.

6 - O chocolate pode ser mortal para os cachorros. Ele contêm um ingrediente chamado “Teobromina” que pode ser tóxica para o sistema nervoso central e para os músculos cardíacos do melhor amigo do homem.

7 - As pessoas gastam anualmente mais de 7 bilhões de dólares com chocolate.

8 - As pesquisas de consumo individual de chocolate indica que cada pessoa consume cerca de 5 quilos de chocolate por ano.

9 - Leite com chocolate é o tipo de chocolate mais preferido pelas pessoas. Contudo, o chocolate preto é especificamente o mais popular entre os homens.

10 - No filme “Psicose” de Alfred Hitchcock, o xarope de chocolate foi usado para simular o sangue na famosa cena do chuveiro.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Sejam bem vindos!!!!

Olá visitante, este site pertence a Alice e Tais e faz parte do projeto da sala de informática da obra social

Fique a vontade mas não como nosso chocolate!!

Grande abraço!!!